Laranjeiras do Sul, 19 de Fevereiro de 2024.
Vivemos no país das coincidências. Justamente quando todas as pesquisas realizadas, inclusive aquelas ligadas a grupos de extrema-esquerda, apontam que, se Jair Bolsonaro concorrer às eleições, vencerá Lula nos dois turnos com relativa facilidade, a PGR decide denunciá-lo por um golpe de Estado que sequer foi tentado.
Se isso não fosse suficiente, quem deve analisar a denúncia no STF é o ministro Alexandre de Moraes, que figura como vítima no suposto "golpe de Estado", além do ministro Flávio Dino, que, na ocasião, era ministro da Justiça do governo Lula e, portanto, também figura como vítima. Sendo assim, o princípio do juiz natural, que garante a imparcialidade do julgamento, está totalmente comprometido.
Sem falar que a delação de Mauro Cid foi alterada três vezes para fazer um apontamento pífio contra Bolsonaro, muito diferente das várias delações premiadas que corroboraram para a condenação de Lula por coordenar o maior esquema de corrupção da história brasileira. São vários pesos e várias medidas, gerando uma sensação de injustiça que causa repulsa em todos os brasileiros.
Enquanto a grande mídia tenta usar o caso como cortina de fumaça, o povo brasileiro está cada vez mais carente devido à alta nos preços dos alimentos, ao aumento do desemprego e ao preço da gasolina, que não para de subir.
Querem prender Bolsonaro porque, se ele concorrer, vence. Simples assim.