Ah, o presidente Lula! Nosso mestre na arte de equilibrar pratos flamejantes enquanto tenta apagar incêndios com um regador. A vida presidencial, sabemos, não é para os fracos. E, convenhamos, os últimos movimentos de nosso líder têm gerado mais sobrancelhas arqueadas do que um show de mágica mal executado.
Vamos ser francos: a guerra do tráfico parece ter tirado férias permanentes de qualquer plano de governo. Combater a inflação? Bem, a gente tenta, mas o churrasco ainda pesa no bolso. E a turma que surrupiou o INSS? Ah, esses estão mais escondidos que agulha em palheiro. Mas, hey, pelo menos ele não está sozinho nessa dança. É a dança da "prioridade" que, por vezes, mais parece uma coreografia de gato e rato.
Mas o que realmente tem feito as redes sociais explodirem é a nova paixão de Lula por um "ringue" diplomático. EUA e Israel versus Irã? Parece que o presidente decidiu que, depois de tantos anos de política interna, era hora de uma aventura internacional, talvez um intercâmbio cultural um tanto… explosivo. E a gente se pergunta: seria isso um sinal de senilidade? Ou seria uma estratégia tão audaciosa que ainda não fomos capazes de decifrar?
Talvez, no fundo, Lula esteja apenas testando os limites da nossa paciência ou, quem sabe, praticando para uma futura carreira como mediador de conflitos intergalácticos. Afinal, depois de apagar tantos incêndios por aqui, uma briga internacional deve parecer fichinha, não é mesmo?
Ou talvez, e só talvez, haja uma genialidade por trás de tudo isso, uma estratégia tão complexa que só será compreendida daqui a algumas décadas, quando os historiadores estiverem escrevendo sobre a "Era Lula: O Visionário Confuso". Até lá, ficamos com a pulga atrás da orelha e a certeza de que, com Lula no comando, o tédio é a única coisa que não entra na pauta.
E você, o que acha? Seria o presidente um gênio incompreendido, megalomaníaco compulsivo ou como diz o caboclo, apenas " caducou de vez"?