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Deputado Geraldo Mendes refirma ser contra o aumento do IOF e diz que brasileiro não aguenta mais pagar imposto



O deputado federal Geraldo Mendes (União-PR) votou contra a derrubada do veto que impedia o aumento do IOF. Em discurso na Câmara, ele afirmou que a aprovação do veto representa o sentimento de milhares de brasileiros que não toleram mais acréscimos na carga tributária. Mendes destacou que o momento exige mais responsabilidade com os recursos públicos e controle das despesas, e não novos impostos.

Na sessão realizada no dia 25 de junho de 2025, 383 deputados votaram pela revogação do decreto que traria o aumento do IOF, enquanto 98 foram contrários – entre eles, Mendes, que seguiu a posição do União Brasil e reforçou que tributar a população num cenário já penalizado não é o caminho.

Em suas redes sociais, o deputado comentou que o país passa por um momento de insustentabilidade fiscal para o cidadão comum, e alterações tributárias desse tipo só agravam a situação.

A decisão da Câmara segue o movimento do Congresso, que, com a maioria, barrou o decreto presidencial que previa arrecadar R$ 61 bilhões até 2026, reduzindo posteriormente a proposta para R$ 30 bilhões, novamente rejeitada pelos deputados . Após a Câmara, o veto foi confirmado em votação simbólica no Senado, em 26 de junho. 

O episódio reforça o conflito entre Executivo e Legislativo: o governo, por meio da AGU, recorreu ao STF com uma Ação Declaratória de Constitucionalidade para tentar manter o decreto, argumentando ser prerrogativa legal do Executivo. 

O ministro Alexandre de Moraes suspendeu temporariamente os atos do decreto e da decisão do Congresso, convocando ambas as partes para uma audiência de conciliação no Supremo. 

Diante da intensificação do debate político, o deputado Mendes manteve sua posição de que o Brasil não deve suportar mais elevação de tributos, principalmente em momentos de incerteza econômica. Ele defende que o caminho deve ser o fortalecimento da gestão fiscal e o aperfeiçoamento dos gastos públicos, sem recorrer a aumentos que penalizem ainda mais a população.

Assista ao posicionamento do deputado:

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