
Um conhecido criador de vacas da região acabou indo parar no hospital após tentar, segundo relatos, transformar suas partes íntimas em um “morango do amor”. A história, que já virou motivo de riso (e constrangimento) nas rodas de chimarrão, envolve açúcar, calda quente, e uma ideia que certamente não passou pelo crivo do bom senso.
Segundo informações de um familiar fofoqueiro e bem chegado a um boato, o pecuarista, motivado pela vontade de “apimentar” a relação com sua companheira (consideravelmente mais jovem), decidiu inovar na brincadeira amorosa: cobriu o próprio “equipamento” com calda de açúcar quente e um líquido colorido, talvez achando que o amor também se faz com sobremesa.
Só não contava com o detalhe básico: calda quente queima. E queima feio.
O momento romântico virou desespero em questão de segundos. Gritos e urros vindos do quarto mobilizaram até os atendentes do local, que, preocupados com uma possível briga de casal, chamaram a polícia. Quando os agentes chegaram, encontraram o mancebo contorcendo-se de dor, com o dito cujo caramelizado e colando em tudo.
Levado ao hospital com o “bago em calda”, como passou a ser chamado, o rapaz passou por atendimento e está se recuperando bem. Mas, como se a dor física não bastasse, a dor moral chegou poucos dias depois.
Durante uma confraternização familiar, um parente espirituoso (e provavelmente corajoso demais) soltou a pérola: — “Alguém aí conhece o Bago Doce?”
Segundo testemunhas, o fazendeiro "virou no Jiraya" e começou a distribuir "braçassos" como se estivesse espantando mosca em curral.
A história está sendo contada em todo canto, sempre começando com a frase:
"Não sei se é verdade, mas... olha o que me contaram!"
E assim nasce uma lenda, um apelido e um exemplo claro de que sobremesa e anatomia não combinam tão bem quanto parece.
Fonte: História Fictícia e Adaptada Qualquer Semelhança é Mera Obra do Acaso.